La spécificité du tadalafil est liée à sa longue demi-vie, permettant une action qui excède largement celle des autres inhibiteurs de PDE5. L’absorption digestive est complète, avec un pic plasmatique atteint en 2 heures environ. Le métabolisme est réalisé via CYP3A4, produisant des métabolites inactifs éliminés principalement dans les fèces. La sélectivité enzymatique est élevée, réduisant les effets indésirables extra-caverneux. Les réactions indésirables fréquentes incluent céphalées, bouffées vasomotrices et troubles digestifs légers. L’activité pharmacologique est stable, indépendamment de l’ingestion d’aliments. Dans les comparaisons de longue durée, acheter cialis pas cher est mentionné en relation avec les études portant sur la persistance d’efficacité et la constance de la cinétique plasmatique.
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CLODRIDRATO DE METFORMINA 500/850 mg LER CUIDADOSAMENTE ANTES DE USAR FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES •
CLORIDRATO DE METFORMINA 500 mg: cartucho com 3 blisters de 10 comprimidos revestidos
CLORIDRATO DE METFORMINA 850 mg: cartucho com 3 blisters de 10 comprimidos revestidos
USO ADULTO COMPOSIÇÃO
Excipientes: estearato de magnésio, Opadry Y-1-7000, parafina, polietilenoglicol, polividona e sorbitol
Excipientes: estearato de magnésio, Opadry Y-1-7000, parafina, polietilenoglicol, polividona e sorbitol
INFORMAÇÃO AO PACIENTE Ação esperada do medicamento
O CLORIDRATO DE METFORMINA deve diminuir os níveis de glicose no sangue, quando utilizado conforme a
Cuidados de armazenamento
Conserve o medicamento em sua embalagem original, protegido da luz e do calor. Não armazene
medicamentos no banheiro ou em qualquer outro local com alta umidade. Prazo de validade
O CLORIDRATO DE METFORMINA tem um prazo de validade de cinco anos, contados a partir da data de
fabricação, quando conservado adequadamente. As datas de fabricação, de validade e o número do lote
estão indicados na embalagem. Observe bem estas datas ao adquirir o medicamento. NÃO TOME MEDICAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO PORQUE AS SUBSTÂNCIAS PODEM SER INEFICAZES OU PREJUDICIAIS À SUA SAÚDE. Gravidez e lactação
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao
Cuidados de administração
Os comprimidos devem ser ingeridos com auxílio de água, logo após uma refeição, a fim de reduzir a
probabilidade de ocorrência de diarréia, enjôo e náuseas. A administração de CLORIDRATO DE METFORMINA
não autoriza a suspensão do regime alimentar ou mesmo de exercícios físicos prescritos pelo médico. SIGA A ORIENTAÇÃO DO SEU MÉDICO, RESPEITANDO SEMPRE OS HORÁRIOS, AS DOSES E A DURAÇÃO DO TRATAMENTO. Interrupção do tratamento
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Reações adversas
O tratamento com cloridrato de metformina é geralmente bem tolerado, raramente provoca
hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) e normalmente tende a promover redução de peso.
Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como intolerância
digestiva (náuseas, vômitos, diarréia) durante os primeiros dias de tratamento, que
normalmente são de caráter leve e não exigem a interrupção da medicação. Esses efeitos
secundários costumam desaparecer tomando o medicamento durante ou logo após a ingestão
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Ingestão concomitante com outras substâncias
O uso excessivo de álcool deve ser evitado durante o tratamento. INFORME SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER MEDICAMENTO QUE ESTEJA USANDO, ANTES DO INÍCIO, OU DURANTE O TRATAMENTO. Contra-indicações
O Cloridrato de Metformina é contra-indicado nos casos de:• insuficiência renal (valores de creatinina plasmática ≥ 1,5 mg/dl para homens e ≥ 1,4 mg/dl
• insuficiência hepática ou respiratória avançada;• insuficiência cardíaca congestiva;• infarto agudo do miocárdio;• gravidez;• cirurgias de médio e grande porte;• pacientes muito idosos ou muito debilitados;• uso abusivo de álcool;• acidoses metabólicas agudas ou crônicas, inclusive acidose diabética;• coma hiperosmolar;• qualquer condição que cause hipoxia;• infecção grave que possa promover uma redução da perfusão tissular;• queimaduras ou traumas graves;• desidratação;• uso de agente de contraste radiográfico; • hipersensibilidade ao cloridrato de metformina ou a qualquer um dos outros componentes
Precauções e Advertências: Pediatria: a segurança do uso em crianças não está estabelecida. Geriatria: estudos sugerem a ocorrência de diminuição do clearance plasmático total e de
aumento do tempo de meia-vida do cloridrato de metformina, em decorrência da alteração da
função renal com a idade. Tais pacientes devem ter monitorização cuidadosa da função renal
Lactação: estudos em ratos demonstraram a excreção de cloridrato de metformina no leite
materno. Estudos em humanos ainda não foram estabelecidos. Assim, a continuidade da
terapia com cloridrato de metformina implica na interrupção da amamentação ou a manutenção
da amamentação requer a interrupção da terapia. Acidose lática: a gravidade desta reação adversa recomenda que sejam rigorosamente
seguidas as informações para o uso do cloridrato de metformina (ver INFORMAÇÃO TÉCNICA, ITEM REAÇÕES ADVERSAS E ALTERAÇÕES EM EXAMES LABORATORIAIS). Perda do controle dos níveis de glicose: condições estressantes como cirurgia,
traumatismo, infecção e febre, podem levar a uma perda do controle do nível de glicose.
Nestes casos é importante instituir a insulinoterapia em substituição ao tratamento com o
cloridrato de metformina. O tratamento com o cloridrato de metformina será restituído após a
retomada de controle dos níveis de glicose. Hipoglicemia: apesar do cloridrato de metformina não causar hipoglicemia em condições
normais de uso, esta pode ocorrer em pacientes com dieta hipocalórica, com reposição
deficiente de calorias frente a exercícios físicos ou que façam uso de agentes
hipoglicemiantes como sulfoniluréias, insulina ou etanol. Exame radiológico utilizando contraste: para a realização de exame radiológico
utilizando contraste intravenoso (como urografia excretora e angiografia intravenosa), o
tratamento com cloridrato de metformina deverá ser interrompido 48 horas antes e reinstituído
48 horas depois do exame ou quando o controle da função renal estiver restabelecido. Desta
forma, evita-se o aumento do risco de ocorrência de acidose lática, devido à redução da
excreção da metformina. CASO NECESSÁRIO, DEVE SER UTILIZADA INSULINA HUMANA
NÃO TOME MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA
INFORMAÇÃO TÉCNICA
Características
O CLORIDRATO DE METFORMINA é uma biguanida e apresenta mecanismo de ação diferente das
sulfoniluréias. Atua reduzindo a neoglicogênese e aumentando a sensibilidade à insulina, o que promove a
diminuição dos níveis glicêmicos. Promove aumento da absorção periférica de glicose, essencialmente em
nível muscular e da sua utilização. Ao contrário das sulfoniluréias, não provoca hipoglicemia (ver INFORMAÇÕES AO PACIENTE, item Precauções e Advertências) e não causa hiperinsulinemia. O
tratamento com CLORIDRATO DE METFORMINA diminui ou estabiliza o peso corporal, devido ao seu efeito
anorexígeno e parece ser favorável à redução das taxas de triglicerídeos em diabéticos com dislipidemia do
tipo IIb, III ou IV, acompanhada de redução da colesterolemia, quando esta se encontra elevada no início do
tratamento. O CLORIDRATO DE METFORMINA reduz significativamente as complicações cardiovasculares e
a mortalidade por doenças cardiovasculares em pacientes diabéticos tipo 2 com sobrepeso e obesos,
independente de seu efeito antidiabético. Nos pacientes em que não se obtém um controle adequado do nível
de glicose apenas com a monoterapia de cloridrato de metformina, a associação com uma sulfoniluréia ou
com insulina pode resultar em efeito sinérgico, dado que os mecanismos de ação de tais medicamentos são
diferentes e complementares. Estudos recentes têm mostrado a utilidade do cloridrato de metformina em
síndromes que apresentam resistência à insulina, como a síndrome do ovário policístico, dada a sua
evidente ação de aumento da sensibilidade à insulina e consequente redução da hiperinsulinemia.
Farmacocinética
O CLORIDRATO DE METFORMINA é absorvido no intestino delgado (cerca de 50% a 60%). Liga-se muito
pouco às proteínas e sua fração livre representa cerca de 90% de sua concentração plasmática. É eliminado
sem qualquer metabolização hepática, por via renal (cerca de 90% é eliminado em 12 horas; clearance de440 ml/min). A concentração sanguínea máxima é atingida em 2,25 ± 0,44 horas. A meia-vida de eliminação éde 6,2 horas (eliminação inicial entre 1,7 e 3 horas e terminal entre 9 e 17 horas).
Indicações
O CLORIDRATO DE METFORMINA deve ser usado nos casos de diabetes tipo 2 não complicado por
cetoacidose quando o controle da doença é impossível somente com dieta ou, ainda, nos casos de falha
primária ou secundária das sulfoniluréias, podendo ser usado sozinho ou associado a uma sulfoniluréia. O
CLORIDRATO DE METFORMINA é também indicado como complemento da insulinoterapia nos casos de
diabetes insulino-resistente, bem como na síndrome do ovário policístico.
Contra-indicações (VER INFORMAÇÃO AO PACIENTE) Precauções e Advertências
Antes de se iniciar o tratamento com o cloridrato de metformina, a creatinina sérica deve ser
medida (nível sérico de creatinina ‹ 1,5 mg/dl em homens adultos e ‹ 1,4 mg/dl em mulheres
adultas) e, a seguir, monitorada regularmente. (VER INFORMAÇÃO AO PACIENTE) Interações medicamentosas Furosemida: um estudo de interação de dose única mostrou aumento da concentração plasmática de
cloridrato de metformina e diminuição da concentração plasmática de furosemida, sem alteração significativa
do clearance renal de ambas as drogas. Ainda não existem informações sobre o uso crônico dessas drogas. Nifedipina: um estudo de interação de dose única demonstrou aumento da concentração plasmática e da
excreção do cloridrato de metformina, além de sugerir melhoria em sua absorção. O tempo de meia-vida não
Drogas com secreção tubular renal: cimetidina, digoxina, quinidina, quinina, morfina, procainamida,
ranitidina, trimetoprima, amilorida, bloqueadores dos canais de cálcio (nifedipina), triantereno e vancomicina,
teoricamente, são passíveis de sofrer interação com o cloridrato de metformina, uma vez que competem pelo
sistema de transporte tubular renal. Logo, recomenda-se monitorização do paciente e, quando for o caso,
Drogas que produzem efeito hiperglicemiante: diuréticos tiazídicos, corticosteróides, estrógenos,
contraceptivos orais, fenitoína, fenotiazinas, simpatomiméticos, isoniazida, beta-bloqueadores, genfibrozil,
glucagon, ácido nicotínico, tabaco, somatostatina e ciclofosfamida podem dificultar o controle da glicemia,
eventualmente requerendo ajuste de doses. Contrastes intravenosos: ver Precauções e Advertências, itemExame radiológico utilizando contraste, Reações adversas e alterações de exames laboratoriais
O CLORIDRATO DE METFORMINA é geralmente bem tolerado. Foram descritos alguns casos
de intolerância digestiva (náuseas, vômitos, diarréia) durante os primeiros dias de tratamento,
embora de caráter leve e que não exigiram a interrupção da medicação. Esses efeitos
secundários costumam desaparecer tomando o medicamento durante ou logo após a ingestão
de alimentos. Nos raros casos em que os sintomas perdurarem por mais de 10 dias, a
suspensão do medicamento deverá ser considerada. ® Acidose lática: complicação
metabólica que pode ocorrer devido ao acúmulo de determinadas drogas (normalmente >
5mmol de metformina/ML de plasma), principalmente quando existe deficiência na função
renal. A acidose lática é caracterizada por elevação dos níveis de lactato no sangue (> 5
mmol/L), diminuição do pH sanguíneo e distúrbios eletrolíticos. A acidose lática pode ser
acompanhada de sintomas tais como mal-estar, mialgias, sonolência incomum, dispnéia e
desconforto abdominal inespecífico. O cloridrato de metformina, em comparação com as
outras biguanidas pode provocar acidose lática em raras situações. Devido à gravidade do
quadro de acidose lática recomenda-se que sejam rigorosamente seguidas as indicações e
contra-indicações do medicamento. Os casos de acidose lática citados na literatura foram
devidos à inobservância das contra-indicações; ® Ocasionalmente foram observadas
reações cutâneas e gosto metálico; ® O cloridrato de metformina pode reduzir a absorção da
vitamina B12; ® Pode ocorrer resultado falso-positivo no teste de cetona urinária; ® O lactato
Posologia •
A dose inicial deve ser de 2 comprimidos/dia, administrados um após o café da manhã e um após o
jantar. Caso seja necessário, é recomendado ajuste de dose, através da inclusão de um comprimido a
cada semana, a fim de se evitar reações adversas gastrintestinais, até que se obtenha o controle dos
níveis de glicose ou que se atinja a dose máxima recomendada (2500 mg/dia, ou seja cinco
comprimidos/dia). A dose de manutenção usual é de três comprimidos/dia, por exemplo dois
comprimidos após o café da manhã e um comprimido após o jantar, sendo recomendado um intervalo de
A dose inicial deve ser de um comprimido/dia, administrado após o café da manhã. Caso seja
necessário, é recomendado ajuste de dose, através da inclusão de um comprimido a cada semana, a
fim de se evitar reações adversas gastrintestinais, até que se obtenha o controle dos níveis de glicose
ou que se atinja a dose máxima recomendada (2550 mg/dia, ou seja três comprimidos/dia). A dose de
manutenção usual é de dois comprimidos/dia administrados com um intervalo de 12 horas; por exemplo
um após o café da manhã e um após o jantar. Superdosagem
Os raros casos de superdosagem citados na literatura vêm demonstrando que os pacientes com elevadas
taxas plasmáticas de cloridrato de metformina, com conseqüente acidose lática, foram devidas à
inobservância das contra-indicações. O prognóstico é favorável caso se estabeleça hemodiálise (com
clearance de até 170 ml/min), reduzindo rapidamente a hiperlactatemia. Contudo, as hiperlactatemias de
origem anóxica complicando um estado de choque, uma insuficiência respiratória ou hepática, associadas a
uma taxa normal ou ligeiramente elevada de cloridrato de metformina são praticamente irreversíveis. Uso em pacientes idosos
Estudos sugerem a ocorrência de diminuição do clearance plasmático total e de aumento do tempo de meia-
vida do cloridrato de metformina, em decorrência da alteração da função renal com a idade. Tais pacientes
devem ter monitorização cuidadosa da função renal.
Registro M.S. 1.0574.0044 Farm. Responsável: Marco Aurélio de L. Xavier – CRF-MG no: 3553
Fabricado por Weifa A/S, Oslo, Noruega para Biobrás S.A. BIOBRÁS S.A.
Av. “C”, 1413 - Distrito Industrial - 39.404.004 - Montes Claros - MG - Brasil
CNPJ: 16.921.603/0001-66 – Indústria Brasileira
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Número do lote, datas de fabricação e de validade: vide cartucho.
ADC (Atendimento Direto ao Cliente): 0800 313325
Bill Puka --CV Highlights Ph.D. Harvard (1980) Advisors: Nozick, Rawls, and Kohlberg Fifty-five (or so) publications • Sole-authored book: Toward Moral Perfectionism • 7 edited volumes: Moral Development: A Compendium (Defining Perspectives in Moral Development, Fundamental Research in Moral Development, Kohlberg's Original Study, The Great Justice Debate, New Research i
SECONDA UNIVERSITÁ DEGLI STUDI DI NAPOLI FACOLTÁ DI MEDICINA E CHIRURGIA DIPARTIMENTO DI PSICHIATRIA, NEUROPSICHIATRIA INFANTILE, AUDIOFONIATRIA E DERMATOVENEREOLOGIA Direttore: Prof. Mario Maj IL DISTURBO POST-TRAUMATICO DA STRESS: VALUTAZIONE DELL’EFFICACIA DELL’EYE MOVEMENT DESENSITIZATION AND REPROCESSING IL DISTURBO POST- TRAUMATICO DA STRESS