CLODRIDRATO DE METFORMINA 500/850 mg LER CUIDADOSAMENTE ANTES DE USAR FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES •
CLORIDRATO DE METFORMINA 500 mg: cartucho com 3 blisters de 10 comprimidos revestidos
CLORIDRATO DE METFORMINA 850 mg: cartucho com 3 blisters de 10 comprimidos revestidos
USO ADULTO COMPOSIÇÃO
Excipientes: estearato de magnésio, Opadry Y-1-7000, parafina, polietilenoglicol, polividona e sorbitol
Excipientes: estearato de magnésio, Opadry Y-1-7000, parafina, polietilenoglicol, polividona e sorbitol
INFORMAÇÃO AO PACIENTE Ação esperada do medicamento
O CLORIDRATO DE METFORMINA deve diminuir os níveis de glicose no sangue, quando utilizado conforme a
Cuidados de armazenamento
Conserve o medicamento em sua embalagem original, protegido da luz e do calor. Não armazene
medicamentos no banheiro ou em qualquer outro local com alta umidade. Prazo de validade
O CLORIDRATO DE METFORMINA tem um prazo de validade de cinco anos, contados a partir da data de
fabricação, quando conservado adequadamente. As datas de fabricação, de validade e o número do lote
estão indicados na embalagem. Observe bem estas datas ao adquirir o medicamento. NÃO TOME MEDICAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO PORQUE AS SUBSTÂNCIAS PODEM SER INEFICAZES OU PREJUDICIAIS À SUA SAÚDE. Gravidez e lactação
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao
Cuidados de administração
Os comprimidos devem ser ingeridos com auxílio de água, logo após uma refeição, a fim de reduzir a
probabilidade de ocorrência de diarréia, enjôo e náuseas. A administração de CLORIDRATO DE METFORMINA
não autoriza a suspensão do regime alimentar ou mesmo de exercícios físicos prescritos pelo médico. SIGA A ORIENTAÇÃO DO SEU MÉDICO, RESPEITANDO SEMPRE OS HORÁRIOS, AS DOSES E A DURAÇÃO DO TRATAMENTO. Interrupção do tratamento
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Reações adversas
O tratamento com cloridrato de metformina é geralmente bem tolerado, raramente provoca
hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) e normalmente tende a promover redução de peso.
Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como intolerância
digestiva (náuseas, vômitos, diarréia) durante os primeiros dias de tratamento, que
normalmente são de caráter leve e não exigem a interrupção da medicação. Esses efeitos
secundários costumam desaparecer tomando o medicamento durante ou logo após a ingestão
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Ingestão concomitante com outras substâncias
O uso excessivo de álcool deve ser evitado durante o tratamento. INFORME SEU MÉDICO SOBRE QUALQUER MEDICAMENTO QUE ESTEJA USANDO, ANTES DO INÍCIO, OU DURANTE O TRATAMENTO. Contra-indicações
O Cloridrato de Metformina é contra-indicado nos casos de:• insuficiência renal (valores de creatinina plasmática ≥ 1,5 mg/dl para homens e ≥ 1,4 mg/dl
• insuficiência hepática ou respiratória avançada;• insuficiência cardíaca congestiva;• infarto agudo do miocárdio;• gravidez;• cirurgias de médio e grande porte;• pacientes muito idosos ou muito debilitados;• uso abusivo de álcool;• acidoses metabólicas agudas ou crônicas, inclusive acidose diabética;• coma hiperosmolar;• qualquer condição que cause hipoxia;• infecção grave que possa promover uma redução da perfusão tissular;• queimaduras ou traumas graves;• desidratação;• uso de agente de contraste radiográfico; • hipersensibilidade ao cloridrato de metformina ou a qualquer um dos outros componentes
Precauções e Advertências: Pediatria: a segurança do uso em crianças não está estabelecida. Geriatria: estudos sugerem a ocorrência de diminuição do clearance plasmático total e de
aumento do tempo de meia-vida do cloridrato de metformina, em decorrência da alteração da
função renal com a idade. Tais pacientes devem ter monitorização cuidadosa da função renal
Lactação: estudos em ratos demonstraram a excreção de cloridrato de metformina no leite
materno. Estudos em humanos ainda não foram estabelecidos. Assim, a continuidade da
terapia com cloridrato de metformina implica na interrupção da amamentação ou a manutenção
da amamentação requer a interrupção da terapia. Acidose lática: a gravidade desta reação adversa recomenda que sejam rigorosamente
seguidas as informações para o uso do cloridrato de metformina (ver INFORMAÇÃO TÉCNICA, ITEM REAÇÕES ADVERSAS E ALTERAÇÕES EM EXAMES LABORATORIAIS). Perda do controle dos níveis de glicose: condições estressantes como cirurgia,
traumatismo, infecção e febre, podem levar a uma perda do controle do nível de glicose.
Nestes casos é importante instituir a insulinoterapia em substituição ao tratamento com o
cloridrato de metformina. O tratamento com o cloridrato de metformina será restituído após a
retomada de controle dos níveis de glicose. Hipoglicemia: apesar do cloridrato de metformina não causar hipoglicemia em condições
normais de uso, esta pode ocorrer em pacientes com dieta hipocalórica, com reposição
deficiente de calorias frente a exercícios físicos ou que façam uso de agentes
hipoglicemiantes como sulfoniluréias, insulina ou etanol. Exame radiológico utilizando contraste: para a realização de exame radiológico
utilizando contraste intravenoso (como urografia excretora e angiografia intravenosa), o
tratamento com cloridrato de metformina deverá ser interrompido 48 horas antes e reinstituído
48 horas depois do exame ou quando o controle da função renal estiver restabelecido. Desta
forma, evita-se o aumento do risco de ocorrência de acidose lática, devido à redução da
excreção da metformina. CASO NECESSÁRIO, DEVE SER UTILIZADA INSULINA HUMANA
NÃO TOME MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA
INFORMAÇÃO TÉCNICA
Características
O CLORIDRATO DE METFORMINA é uma biguanida e apresenta mecanismo de ação diferente das
sulfoniluréias. Atua reduzindo a neoglicogênese e aumentando a sensibilidade à insulina, o que promove a
diminuição dos níveis glicêmicos. Promove aumento da absorção periférica de glicose, essencialmente em
nível muscular e da sua utilização. Ao contrário das sulfoniluréias, não provoca hipoglicemia (ver INFORMAÇÕES AO PACIENTE, item Precauções e Advertências) e não causa hiperinsulinemia. O
tratamento com CLORIDRATO DE METFORMINA diminui ou estabiliza o peso corporal, devido ao seu efeito
anorexígeno e parece ser favorável à redução das taxas de triglicerídeos em diabéticos com dislipidemia do
tipo IIb, III ou IV, acompanhada de redução da colesterolemia, quando esta se encontra elevada no início do
tratamento. O CLORIDRATO DE METFORMINA reduz significativamente as complicações cardiovasculares e
a mortalidade por doenças cardiovasculares em pacientes diabéticos tipo 2 com sobrepeso e obesos,
independente de seu efeito antidiabético. Nos pacientes em que não se obtém um controle adequado do nível
de glicose apenas com a monoterapia de cloridrato de metformina, a associação com uma sulfoniluréia ou
com insulina pode resultar em efeito sinérgico, dado que os mecanismos de ação de tais medicamentos são
diferentes e complementares. Estudos recentes têm mostrado a utilidade do cloridrato de metformina em
síndromes que apresentam resistência à insulina, como a síndrome do ovário policístico, dada a sua
evidente ação de aumento da sensibilidade à insulina e consequente redução da hiperinsulinemia.
Farmacocinética
O CLORIDRATO DE METFORMINA é absorvido no intestino delgado (cerca de 50% a 60%). Liga-se muito
pouco às proteínas e sua fração livre representa cerca de 90% de sua concentração plasmática. É eliminado
sem qualquer metabolização hepática, por via renal (cerca de 90% é eliminado em 12 horas; clearance de440 ml/min). A concentração sanguínea máxima é atingida em 2,25 ± 0,44 horas. A meia-vida de eliminação éde 6,2 horas (eliminação inicial entre 1,7 e 3 horas e terminal entre 9 e 17 horas).
Indicações
O CLORIDRATO DE METFORMINA deve ser usado nos casos de diabetes tipo 2 não complicado por
cetoacidose quando o controle da doença é impossível somente com dieta ou, ainda, nos casos de falha
primária ou secundária das sulfoniluréias, podendo ser usado sozinho ou associado a uma sulfoniluréia. O
CLORIDRATO DE METFORMINA é também indicado como complemento da insulinoterapia nos casos de
diabetes insulino-resistente, bem como na síndrome do ovário policístico.
Contra-indicações (VER INFORMAÇÃO AO PACIENTE) Precauções e Advertências
Antes de se iniciar o tratamento com o cloridrato de metformina, a creatinina sérica deve ser
medida (nível sérico de creatinina ‹ 1,5 mg/dl em homens adultos e ‹ 1,4 mg/dl em mulheres
adultas) e, a seguir, monitorada regularmente. (VER INFORMAÇÃO AO PACIENTE) Interações medicamentosas Furosemida: um estudo de interação de dose única mostrou aumento da concentração plasmática de
cloridrato de metformina e diminuição da concentração plasmática de furosemida, sem alteração significativa
do clearance renal de ambas as drogas. Ainda não existem informações sobre o uso crônico dessas drogas. Nifedipina: um estudo de interação de dose única demonstrou aumento da concentração plasmática e da
excreção do cloridrato de metformina, além de sugerir melhoria em sua absorção. O tempo de meia-vida não
Drogas com secreção tubular renal: cimetidina, digoxina, quinidina, quinina, morfina, procainamida,
ranitidina, trimetoprima, amilorida, bloqueadores dos canais de cálcio (nifedipina), triantereno e vancomicina,
teoricamente, são passíveis de sofrer interação com o cloridrato de metformina, uma vez que competem pelo
sistema de transporte tubular renal. Logo, recomenda-se monitorização do paciente e, quando for o caso,
Drogas que produzem efeito hiperglicemiante: diuréticos tiazídicos, corticosteróides, estrógenos,
contraceptivos orais, fenitoína, fenotiazinas, simpatomiméticos, isoniazida, beta-bloqueadores, genfibrozil,
glucagon, ácido nicotínico, tabaco, somatostatina e ciclofosfamida podem dificultar o controle da glicemia,
eventualmente requerendo ajuste de doses. Contrastes intravenosos: ver Precauções e Advertências, itemExame radiológico utilizando contraste, Reações adversas e alterações de exames laboratoriais
O CLORIDRATO DE METFORMINA é geralmente bem tolerado. Foram descritos alguns casos
de intolerância digestiva (náuseas, vômitos, diarréia) durante os primeiros dias de tratamento,
embora de caráter leve e que não exigiram a interrupção da medicação. Esses efeitos
secundários costumam desaparecer tomando o medicamento durante ou logo após a ingestão
de alimentos. Nos raros casos em que os sintomas perdurarem por mais de 10 dias, a
suspensão do medicamento deverá ser considerada. ® Acidose lática: complicação
metabólica que pode ocorrer devido ao acúmulo de determinadas drogas (normalmente >
5mmol de metformina/ML de plasma), principalmente quando existe deficiência na função
renal. A acidose lática é caracterizada por elevação dos níveis de lactato no sangue (> 5
mmol/L), diminuição do pH sanguíneo e distúrbios eletrolíticos. A acidose lática pode ser
acompanhada de sintomas tais como mal-estar, mialgias, sonolência incomum, dispnéia e
desconforto abdominal inespecífico. O cloridrato de metformina, em comparação com as
outras biguanidas pode provocar acidose lática em raras situações. Devido à gravidade do
quadro de acidose lática recomenda-se que sejam rigorosamente seguidas as indicações e
contra-indicações do medicamento. Os casos de acidose lática citados na literatura foram
devidos à inobservância das contra-indicações; ® Ocasionalmente foram observadas
reações cutâneas e gosto metálico; ® O cloridrato de metformina pode reduzir a absorção da
vitamina B12; ® Pode ocorrer resultado falso-positivo no teste de cetona urinária; ® O lactato
Posologia •
A dose inicial deve ser de 2 comprimidos/dia, administrados um após o café da manhã e um após o
jantar. Caso seja necessário, é recomendado ajuste de dose, através da inclusão de um comprimido a
cada semana, a fim de se evitar reações adversas gastrintestinais, até que se obtenha o controle dos
níveis de glicose ou que se atinja a dose máxima recomendada (2500 mg/dia, ou seja cinco
comprimidos/dia). A dose de manutenção usual é de três comprimidos/dia, por exemplo dois
comprimidos após o café da manhã e um comprimido após o jantar, sendo recomendado um intervalo de
A dose inicial deve ser de um comprimido/dia, administrado após o café da manhã. Caso seja
necessário, é recomendado ajuste de dose, através da inclusão de um comprimido a cada semana, a
fim de se evitar reações adversas gastrintestinais, até que se obtenha o controle dos níveis de glicose
ou que se atinja a dose máxima recomendada (2550 mg/dia, ou seja três comprimidos/dia). A dose de
manutenção usual é de dois comprimidos/dia administrados com um intervalo de 12 horas; por exemplo
um após o café da manhã e um após o jantar. Superdosagem
Os raros casos de superdosagem citados na literatura vêm demonstrando que os pacientes com elevadas
taxas plasmáticas de cloridrato de metformina, com conseqüente acidose lática, foram devidas à
inobservância das contra-indicações. O prognóstico é favorável caso se estabeleça hemodiálise (com
clearance de até 170 ml/min), reduzindo rapidamente a hiperlactatemia. Contudo, as hiperlactatemias de
origem anóxica complicando um estado de choque, uma insuficiência respiratória ou hepática, associadas a
uma taxa normal ou ligeiramente elevada de cloridrato de metformina são praticamente irreversíveis. Uso em pacientes idosos
Estudos sugerem a ocorrência de diminuição do clearance plasmático total e de aumento do tempo de meia-
vida do cloridrato de metformina, em decorrência da alteração da função renal com a idade. Tais pacientes
devem ter monitorização cuidadosa da função renal.
Registro M.S. 1.0574.0044 Farm. Responsável: Marco Aurélio de L. Xavier – CRF-MG no: 3553
Fabricado por Weifa A/S, Oslo, Noruega para Biobrás S.A. BIOBRÁS S.A.
Av. “C”, 1413 - Distrito Industrial - 39.404.004 - Montes Claros - MG - Brasil
CNPJ: 16.921.603/0001-66 – Indústria Brasileira
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Número do lote, datas de fabricação e de validade: vide cartucho.
ADC (Atendimento Direto ao Cliente): 0800 313325
Bill Puka --CV Highlights Ph.D. Harvard (1980) Advisors: Nozick, Rawls, and Kohlberg Fifty-five (or so) publications • Sole-authored book: Toward Moral Perfectionism • 7 edited volumes: Moral Development: A Compendium (Defining Perspectives in Moral Development, Fundamental Research in Moral Development, Kohlberg's Original Study, The Great Justice Debate, New Research i
SECONDA UNIVERSITÁ DEGLI STUDI DI NAPOLI FACOLTÁ DI MEDICINA E CHIRURGIA DIPARTIMENTO DI PSICHIATRIA, NEUROPSICHIATRIA INFANTILE, AUDIOFONIATRIA E DERMATOVENEREOLOGIA Direttore: Prof. Mario Maj IL DISTURBO POST-TRAUMATICO DA STRESS: VALUTAZIONE DELL’EFFICACIA DELL’EYE MOVEMENT DESENSITIZATION AND REPROCESSING IL DISTURBO POST- TRAUMATICO DA STRESS