Modelo de rtulo (blister)


ACTOS® (cloridrato de pioglitazona). MS: 1.0553.0238. USO ADULTO. Indicações:
antidiabético oral utilizado como coadjuvante de dieta e exercícios para melhorar o controle
glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2; como monoterapia e também para uso em
combinação com sulfoniluréia, metformina, ou insulina, quando dieta e exercício associados a
um agente único não resultam em controle adequado da glicemia. Contraindicações:
hipersensibilidade a pioglitazona ou a qualquer um de seus excipientes. É contraindicada a
iniciação do medicamento em pacientes com insuficiência cardíaca estabelecidos nas Classes
III ou IV do “New York Heart Association” (NYHA). Precauções e advertências: Insuficiência
Cardíaca Congestiva (ICC): as tiazolidinedionas, incluindo ACTOS® (cloridrato de pioglitazona),
causam ou exacerbam a insuficiência cardíaca congestiva em alguns pacientes. Seu uso não é
indicado para pacientes em classes III e IV da New York Heart Association,. Diabetes tipo 2 e
ICC: o tratamento com ACTOS® (cloridrato de pioglitazona) deve ser iniciado com a menor dose
recomendada, prescrita para pacientes com diabetes tipo 2 e insuficiência cardíaca sistólica
(Classe I e II do NYHA). Se um aumento subseqüente da dose for necessário, a dose deve ser
aumentada gradualmente somente em alguns meses de tratamento, com monitoração
cuidadosa para o ganho de peso, edema, ou sinais e sintomas de exacerbação do quadro de
insuficiência cardíaca.congestiva (ICC). Geral: este medicamento não deve ser utilizado em
pacientes portadores de diabetes tipo 1 ou para o tratamento de cetoacidose diabética.
Hipoglicemia: pacientes recebendo cloridrato de pioglitazona em combinação com insulina ou
agentes hipoglicemiantes orais correm risco de apresentar hipoglicemia, podendo ser
necessária a redução do agente concomitante. Ovulação: o tratamento com tiazolidinedionas
pode resultar em reinício da ovulação. Como conseqüência da melhora da sensibilidade à
insulina, estas pacientes podem apresentar risco de gravidez se contracepção adequada não for
usada. Hematológicas: a pioglitazona pode causar decréscimos na hemoglobina e hematócrito.
Edema: pioglitazona deve ser usada com cuidado em pacientes com edema. Uma vez que
tiazolidinedionas, incluindo pioglitazona, podem causar retenção de fluído, que pode agravar ou
conduzir a insuficiência cardíaca congestiva, pioglitazona deve ser usada com cautela por
pacientes sob risco de insuficiência cardíaca. Os pacientes deverão ser monitorados por causa
dos sinais e sintomas de insuficiência cardíaca. Edema Macular: é desconhecido se existe
relação causal entre pioglitazona e edema macular. Pacientes com diabetes devem fazer
exames regulares dos olhos com o seu oftamologista. Adicionalmente, qualquer diabético que
relatar algum tipo de sintoma visual deverá recorrer prontamente ao oftalmologista,
independentemente de outros sintomas físicos ou do paciente estar ingerindo qualquer
medicação. Aumento de peso: foi observado aumento de peso relacionado à dose com
pioglitazona isoladamente ou em combinação com outros antidiabéticos orais. Efeitos hepáticos:
embora os dados clínicos disponíveis não mostrem nenhuma evidência de hepatotoxicidade ou
elevações de ALT induzidas por pioglitazona, recomenda-se que pacientes tratados com
cloridrato de pioglitazona sejam submetidos a monitorações periódicas de enzimas hepáticas.
Fraturas: em um estudo em pacientes com diabetes tipo 2, o aumento da incidência de fratura
óssea foi notada em mulheres que tomaram o medicamento. O risco de fraturas deve ser
considerado, especialmente em mulheres e deve ser dada atenção à avaliação e manutenção
da saúde do osso de acordo com os padrões de cuidado atuais. Tumores na bexiga: foram
observados tumores na bexiga de ratos machos em estudo de carcinogenicidade de dois anos.
Em dois estudos clínicos de três anos nos quais ACTOS® foi comparado a placebo ou gliburida,
houve 16/3656 (0,44%) relatos de câncer na bexiga em pacientes administrando ACTOS® e
5/3679 (0,14%) em pacientes não administrando ACTOS®. Após a exclusão de pacientes cuja
exposição ao medicamento em estudo foi inferior a um ano no momento do diagnóstico de
câncer de bexiga, houve 6 (0,16%) casos relatados com o uso de ACTOS® e dois (0,05%) casos
com placebo. A análise interina de 5 anos de um estudo de coorte observacional em andamento
com duração de 10 anos demontrou um aumento não significante no risco de câncer de bexiga
em pessoas expostas a ACTOS®, quando comparado com pessoas nunca expostas a ACTOS®
(HR 1,2 [IC 95% 0,9-1,5]). Quando comparada com a ausência de exposição, a duração do
tratamento com ACTOS® superior a 12 meses foi associada a um aumento no risco (HR 1,4 [IC
95% 0,9-2,1]), atingindo significância estatística com uso de ACTOS® superior a 24 meses (HR

1,4 [IC 95% 1,03-2,0]). Resultados interinos deste estudo sugerem que a administração de
ACTOS® por um período superior a 12 meses elevou o risco relativo de desenvolvimento de
câncer de bexiga em qualquer ano em 40%, resultando em um aumento absoluto de 3 casos em
10.000 (de aproximadamente 7 em 10.000 sem ACTOS® a aproximadamente 10 em 10.000 com
ACTOS®). Os dados são insuficientes para determinar se pioglitazona pode ser considerada um
promotor de tumores no caso de bexiga. Consequentemente, ACTOS® não deve ser usado em
pacientes com câncer de bexiga ativo e os benefícios do controle glicêmico versus riscos não
conhecidos da recorrência de câncer com uso de ACTOS® devem ser considerados em
pacientes com histórico de câncer de bexiga. Exames laboratoriais: medidas de glicemia de
jejum e hemoglobina glicosilada devem ser realizadas periodicamente para monitorar o controle
glicêmico e a resposta terapêutica ao cloridrato de pioglitazona. Carcinogênese, mutagênese e
prejuízo da fertilidade: um estudo em carcinogenicidade foi conduzido em ratos machos e
fêmeas e tumores induzidos pelo fármaco não foram observados em nenhum órgão, exceto na
bexiga. Um estudo de dois anos em carcinogenicidade foi conduzido em camundongos machos
e fêmeas e tumores induzidos pelo fármaco não foram observados em nenhum órgão. Durante
a avaliação prospectiva de citologia urinária, envolvendo pacientes recebendo pioglitazona em
estudos clínicos, não foi identificado nenhum caso novo de tumor de bexiga. O cloridrato de
pioglitazona não foi mutagênico em uma bateria de estudos de toxicologia genética. Nenhum
evento adverso sobre fertilidade foi observado em ratos machos e fêmeas para doses orais com
cloridrato de pioglitazona. Insuficiência renal: a meia-vida de eliminação da pioglitazona,
permanece inalterada em pacientes com disfunção renal moderada a grave quando comparada
a indivíduos normais. Nenhum ajuste de dose é recomendado a pacientes com disfunção renal.
Insuficiência hepática: o tratamento não deve ser iniciado se o paciente apresentar evidência
clínica de doença hepática ativa ou níveis de transaminase sérica acima de 2,5 vezes o limite
superior da normalidade. Idosos: nenhuma diferença significativa na segurança ou eficácia foi
observada entre pacientes com 65 anos de idade ou mais e pacientes mais jovens. Crianças: a
segurança e eficácia da pioglitazona não foram estabelecidas para pacientes pediátricos,
consequentemente, o uso de pioglitazona em pacientes com idade inferior a 18 anos não é
recomendado. Gravidez e Lactação: ACTOS® (cloridrato de pioglitazona) deverá ser usado
durante a gravidez somente se os potenciais benefícios justificarem o risco potencial para o feto.
Não se sabe se a pioglitazona é secretada no leite humano. Devido ao fato de muitos fármacos
serem excretados no leite humano, a pioglitazona não deve ser administrada em mulheres
durante o período de amamentação. Reações adversas: Monoterapia com pioglitazona: reação
muito comum: infecção do trato respiratório superior; reação comum: dor de cabeça, sinusite,
mialgia, alterações dentárias, diabetes mellitus agravada, faringite, anemia e edema. Terapia
combinada de pioglitazona mais insulina ou sulfoniluréia ou metformina: hipoglicemia, edema,
dispnéia, alteração do peso, anemia e insuficiência cardíaca congestiva. Reações adversas
observadas em todos os estudos clínicos: redução dos valores de hematócrito e hemoglobina,
aumento dos níveis de transaminases séricas, redução dos valores médios de bilirrubina,
redução dos valores de AST, redução da fosfatase alcalina e gama GT e aumento nos níveis de
CPK. Reações adversas observadas na pós-comercialização: edema macular diabético e
diminuição da acuidade visual. Interações medicamentosas: medicamentos com importante
potencial de interação: midazolam, cetoconazol, atorvastatina cálcica, genfibrozila e rifampicina.
As seguintes drogas foram estudadas em voluntários saudáveis com a co-administração de
cloridrato de pioglitazona 45 mg uma vez ao dia para os quais não foi detectada nenhuma
interação ou com interação sem importância clínica: cloridrato de fexofenadina, glipizida,
digoxina, varfarina, metformina, cloridrato de ranitidina, nifedipina ER e teofilina. A co-
administração de cloridrato de pioglitazona (45 mg uma vez ao dia) e um contraceptivo oral (1
mg de noretindrona mais 0,035 mg de etinilestradiol uma vez ao dia) por 21 dias, resultou na
diminuição em 11% e 11-14% na AUC (0-24h) e na Cmax do etinilestradiol, respectivamente.
Não houve mudanças significativas na AUC (0-24h) e Cmax da noretindrona. Tendo em vista a
alta variabilidade da farmacocinética do etinilestradiol, a importância clínica deste achado é
desconhecida. Nas pacientes que estejam em período anovulatório pré-menopausa por
resistência insulínica, o tratamento com tiazolidinedionas, incluindo pioglitazona, pode resultar

em reinício da ovulação. Como conseqüência da melhora da sensibilidade à insulina, estas
pacientes podem apresentar risco de gravidez se contracepção adequada não for usada.
Posologia e modo de usar: uma vez ao dia, independentemente da alimentação. A
monoterapia com ACTOS® em pacientes sem controle adequado de dieta e exercícios pode ser
iniciada com 15 mg ou 30 mg uma vez ao dia. A dose pode ser aumentada até 45 mg uma vez
ao dia (dose máxima diária recomendada). Em pacientes que não respondem adequadamente à
monoterapia, uma terapia combinada pode ser considerada. ACTOS® deverá ser iniciado na
dose de 15 a 30 mg ao dia. Se o paciente apresentar hipoglicemia na associação com
sulfoniluréia, a dose desta deverá ser diminuída. Nos pacientes que estejam recebendo
ACTOS® e insulina, a dose de insulina pode ser diminuída em torno de 10 a 25% se o paciente
apresentar hipoglicemia ou se as concentrações de glicose plasmática diminuírem para valores
menores de 100 mg/dL. Não é recomendado o ajuste de doses em pacientes com insuficiência
renal. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Registrado por: Abbott Laboratórios do Brasil Ltda
- Rua Michigan, 735 - São Paulo – SP. CNPJ 56.998.701/0001-16. ABBOTT CENTER: 0800
7031050.

Source: http://www.congressosbd2011.com.br/simposio/minibula.pdf

halbertdermatology.com.au

Specialist Dermatologist Topical Corticosteroids – What are the risks? Note – this is a detailed fact sheet prepared for general practitioners Topical corticosteroids (CS) are extremely effective, beneficial preparations in the management of infantile and childhood atopic dermatitis. Unfortunately, “corticophobia” abounds, with fears about potential adverse effects greatly excee

Cuf75

La prescrizione di alprostadil a carico del SSN è limitata ai pazienti con disfunzione erettile da lesioni permanenti e complete del midollo La prescrizione di inibitori della PDE5 (sildenafil, tadalafil, vardenafil) a carico del SSN è limitata ai pazienti con disfunzione erettile da danno transitorio o parziale del midollo spinale o del plesso pelvico secondo Background Le lesioni che coin

Copyright © 2012-2014 Medical Theses